Research Group
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DINÂMIA'CET-IUL
Centre for Socioeconomic and Territorial Studies
11ª Conferência Internacional | SET 2023 | Iscte - Sintra- Portugal
Rede Lusófona de Morfologia Urbana
MORFOLOGIA
URBANA
Planeamento
Recuperação e Resiliência
O prazo de submissão do artigo completo ao PNUM 2023 foi adiado para 30 de Setembro
SOBRE
O Iscte e o DINÂMIA’CET-Iscte têm a honra de acolher a 11ª Conferência Internacional da Rede Lusófona de Morfologia Urbana (PNUM 2023). A Rede Lusófona de Morfologia Urbana (Portuguese-Language Network of Urban Morphology / PNUM) foi fundada em 2010, no âmbito do International Seminar on Urban Form / ISUF, rede internacional dedicada ao estudo da forma urbana. O PNUM reúne vários investigadores, académicos e profissionais de várias áreas de conhecimento, incluindo a arquitetura, o urbanismo, a história, o planeamento urbano, sociologia e a geografia urbana, a antropologia, entre outros, que se dedicam ao estudo da forma física das cidades, dos seus principais processos e dos agentes que para ela contribuem. O PNUM, conta com a colaboração de colegas de Portugal e Brasil, mas é sua ambição estabelecer-se com maior presença no restante espaço lusófono.
As principais atividades do PNUM incluem: o desenvolvimento das suas conferências anuais, que realizam alternadamente em Portugal e no Brasil; a edição da ‘Revista de Morfologia Urbana’, publicada desde 2013; e os seus workshops anuais.
A conferência PNUM 2023 será realizada em Sintra/Portugal, em formato presencial e remoto, e terá como título “Morfologia Urbana: Planeamento, Recuperação e Resiliência”. O evento irá decorrer nas instalações do Iscte Sintra, Centro Cultural Olga Cadaval e Biblioteca Municipal de Sintra.
Keynote Speakers
Vítor Oliveira - O ISUF, o PNUM e a investigação científica sobre forma urbana
Presidente do International Seminar on Urban Form (ISUF) e da Rede Lusófona de Morfologia Urbana (PNUM). É investigador principal (com agregação) no Centro de Investigação, Território e Ambiente (CITTA) e professor de morfologia urbana e planeamento na Universidade Lusófona do Porto (ULP). É editor associado da revista Urban Morphology. Os seus livros mais recentes são Urban morphology: an introduction to the study of the physical form of cities (2022, 2016), Morphological research in planning, urban design and architecture (2021), JWR Whitehand and the historico-geographical approach to urban morphology (2019) e Teaching urban morphology (2018).
Daniel Paiva - As emoções e a materialidade da cidade
Geógrafo e investigador no Centro de Estudos Geográficos da Universidade de Lisboa, onde coordena o projeto de investigação UrBio – Making urban planning and design smarter with participatory mobile biosensing, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Num plano mais amplo, a sua investigação foca-se no urbanismo afetivo e na experiência de ambientes urbanos, especialmente no efeito da transformação urbana induzida pelo consumo e pelo turismo na experiência quotidiana dos habitantes. Em 2023, co-editou o volume Ambiance, Tourism and the City, publicado pela Routledge. Os seus estudos têm sido publicados em revistas como Transactions of the Institute of British Geographers, Annals of the American Association of Geographers, Annals of Tourism Research, The Professional Geographer e Urban Geography.
Morfologia Urbana:
Planeamento, Recuperação e Resiliência
Num momento em que o mundo testemunha os efeitos adversos de diversas crises, incluindo o SARS-Covid 19, guerras geopolíticas, bolhas imobiliárias, a escalada do preço do petróleo e de bens alimentares, o aquecimento global e as suas consequências ambientais, económicas e sociais, e a emergência de novos modos de vida associados às tecnologias digitais, entre outros, é tempo de reflexão, mas também de acção no sentido de contribuir para um habitat mais robusto e sustentável. Consequentemente, o PNUM 2023 irá centrar o debate da forma urbana em três dimensões particulares: a resiliência, a transição climática e a transição digital, propondo 6 linhas temáticas específicas dedicadas à análise, investigação e prática da forma urbana.
Linhas Temáticas
Linha 1:
Forma urbana e transição verde
Linha 2:
Forma urbana e transformação digital
Linha 3:
Forma urbana e crescimento sustentável e inclusivo
Linha 4:
Forma urbana e coesão social e territorial
Linha 5:
Forma urbana, saúde e resiliência económica
Linha 6:
Forma urbana e políticas para as próximas gerações
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Palavras-chave: (limite entre 3 a 6)
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Título:(100 caracteres), Subtítulo (150 caracteres)
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Abstract (min 300 palavras - max. 3000 palavras)
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Referências Bibliográficas (limite 3) (norma HARVARD)
Chair/Coordenação Geral
Teresa Marat-Mendes
Iscte Instituto Universitário de Lisboa, DINÂMIA’CET
Comissão Organizadora
Teresa Marat-Mendes | Iscte Instituto Universitário de Lisboa, DINÂMIA’CET
Patrícia Bento d'Almeida | Iscte Instituto Universitário de Lisboa, DINÂMIA’CET
Inês Isidoro | Iscte Instituto Universitário de Lisboa, DINÂMIA’CET
João Cunha Borges | Iscte Instituto Universitário de Lisboa, DINÂMIA’CET
Sara Silva Lopes | Iscte Instituto Universitário de Lisboa, DINÂMIA’CET
Rui del Pino Fernandes | Iscte Instituto Universitário de Lisboa, DINÂMIA’CET
Comissão Científica
Allesia Allegri | Faculdade Arquitetura Universidade de Lisboa
Alexandra Paio | Iscte Instituto Universitário de Lisboa | DINÂMIA’CET
Alexandra Saraiva | Iscte Instituto Universitário de Lisboa | DINÂMIA’CET
Ana Claúdia Duarte Cardoso | UFPA
Ana Pereira-Roders | Univerity of Delft
Ana Tostões | IST | Universidade de Lisboa
Andreia Queiroz da Silva Fonseca Rego | PROARQ/MPPP-FAUUFRJ
Claúdia Monteiro | CITTA/FEUP
Cristina Cavaco | Faculdade Arquitetura Universidade de Lisboa
David Leite Viana | UPT/Universidade Portucalense
Denise de Alcântara | Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Eneida Maria Souza Mendonça | Universidade Federal do Espírito Santo
Eugénio Queiroga | Universidade de São Paulo
Fabiano Lemes | Politécnico di Milano
Filipa Serpa | Faculdade Arquitetura Universidade de Lisboa
Frederico Holanda | Universidade de Brasília
Gisela Lameira | Faculdade Arquitetura Universidade do Porto
Gonçalo Canto Moniz | Universidade de Coimbra
Humberto Yamaki | Universidade Estadual de Londrina
Inês Isidoro | Iscte Instituto Universitário de Lisboa, DINÂMIA’CET
Isabel Martins | Universidade Agostinho Neto Angola
Isabel González | Universidad Politécnica de Madrid
João Pedro Costa | Faculdade Arquitetura Universidade de Lisboa
Jorge Manuel Simão Alves Correia | Universidade do Minho
José Luis Saldanha | Iscte Instituto Universitário de Lisboa | DINÂMIA’CET
José Nuno Beirão | Faculdade Arquitetura Universidade de Lisboa
Karin Meneguetti | PPU-UEM/UEL
Ligia Nunes | Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto | CEAU
Mafalda Teixeira Sampayo | Iscte Instituto Universitário de Lisboa, ISTAR
Manuel C. Teixeira | Faculdade Arquitetura Universidade de Lisboa
Maria Cristina Villefort Teixeira | Universidade de Minas Gerais
Mª Teresa Madeira da Silva | Iscte Instituto Universitário de Lisboa | DINÂMIA’CET
Mariana Correia | Universidade Portucalense
Mário Gonçalves Fernandes | Faculdade Letras Universidade do Porto
Michel Toussaint | Faculdade Arquitetura Universidade de Lisboa
Patrícia Bento D’Almeida | Iscte Instituto Universitário de Lisboa | DINÂMIA’CET
Paula André | Iscte Instituto Universitário de Lisboa | DINÂMIA’CET
Paulo Tormenta Pinto | Iscte Instituto Universitário de Lisboa | DINÂMIA’CET
Pedro George | Faculdade Arquitetura Universidade de Lisboa
Pedro Pinto | Iscte Instituto Universitário de Lisboa | DINÂMIA’CET
Inês Isidoro | Iscte Instituto Universitário de Lisboa, DINÂMIA’CET
Renato Leão Rego | PPU-UEM/UEL
Renato Saboya | Universidade Federal de Santa Catarina
Ricardo Agarez | Iscte Instituto Universitário de Lisboa | DINÂMIA’CET
Rita Ochoa | Universidade da Beira Interior
Rosália Guerreiro | Iscte Instituto Universitário de Lisboa | DINÂMIA’CET
Sara Eloy | Iscte Instituto Universitário de Lisboa, ISTAR
Sérgio Padrão Fernandes | Faculdade Arquitetura Universidade de Lisboa
Sofia Morgado | Faculdade Arquitetura Universidade de Lisboa
Soraya Genin Iscte Instituto Universitário de Lisboa | ISTAR
Stael de Alvarenga Pereira Costa | Universidade de Minas Gerais
Teresa Frederica Tojal de Valsassina Heitor | IST | Universidade de Lisboa
Teresa Marat-Mendes | Iscte Instituto Universitário de Lisboa
Tiago Castela | Universidade de Coimbra
Vera Regina Tângari | Universidade Federal do Rio de Janeiro
Vicente del Rio | City and Regional Planning Department, Cal Poly
Vítor Oliveira | CITTA/FEUP
Xosé Lois Martinéz Suarez | Univesidade de A Coruña
Inscrições
Inscrição Regular (antecipada):
150€
Inscrição Estudantes e outras situações (antecipada):
95€
Inscrição Regular:
200€
Inscrição Estudantes e outras situações:
125€
Inscrição participação remota:
100€
Inscrição participação remota (estudante e outras situações):
80€
Dados Bancários para pagamento da inscrição:
IBAN: PT50 0035 0368 00006372930 45
BIC SWIFT: CGDIPTPL
Bank account name: ISCTE-IUL
Bank name: Caixa Geral de Depósitos
Entity Info
Name: ISCTE-IUL
Address: Av.ª das Forças Armadas
ZIP Code: 1649-026
City: Lisbon
Country: Portugal
VAT number: PT501510184
Nota Importante: Após o pagamento da sua inscrição, é obrigatório o envio do comprovativo bancário de pagamento para o seguinte e-mail pnum2023@gmail.com para que a sua inscrição possa ser validada.
Todas as taxas/custos de transferência bancária são suportadas pelo participante.
O comprovativo bancário deverá indicar claramente o nome do participante (pode ser manuscrito), uma vez que as transferências bancárias não identificadas não poderão ser processadas. Posteriormente ser-lhe-á enviado um recibo do pagamento realizado. Se o processamento do pagamento for realizado pela sua instituição, envie-nos um e-mail com esse aviso.
A inscrição é obrigatória para todos os participantes. Caso o participante não possa comparecer à conferência, o pagamento não será reembolsado e não haverá declaração de presença. A taxa de inscrição não inclui transporte doméstico ou alojamento.
Formulário de Registo
O registo na Conferência PNUM deverá ser feito até ao dia 30 de Maio
Local do Evento
Sintra é, por excelência, o destino mais místico e romântico de Portugal. É considerada Património Mundial da Unesco pela sua paisagem cultural desde 1992. Os seus súbitos e misteriosos nevoeiros; as quintas, palácios e mansões que pontuam o verde da serra; e os romances, poemas e demais obras de arte que já inspirou; ajudaram a tornar esta vila num destino único, mágico e absolutamente apaixonante.
Como chegar
De carro, Sintra fica a cerca de 20 km de Lisboa, pela estrada IC19, com possibilidade de paragem no Palácio de Queluz. Como passeio, é habitual regressar pela costa, passando por Colares, Almoçageme, Guincho, Cascais e Estoril, continuando pela estrada marginal até Lisboa.
Na vila, o estacionamento na via pública é pago e só é possível nas zonas devidamente assinaladas.
Em transportes públicos, uma das formas mais cómodas de viajar é de comboio. De Lisboa, a partir da estação do Rossio, até Sintra demora-se cerca de 40 minutos. Os horários podem ser consultados em www.cp.pt.
O concelho de Sintra é ainda servido pelo serviço público de autocarros Scotturb – www.scotturb.com. A CP – Comboios de Portugal dispõe de um título combinado com a Scotturb, o bilhete Train & Bus, que permite fazer trajetos pelos principais pontos de interesse de Sintra, Cascais e Lisboa. A partir de Cascais e do Estoril, pode-se chegar a Sintra de autocarro. Ver os horários das carreiras 417 e 418 em www.scotturb.com.
O Lisboa Card, o cartão turístico da cidade de Lisboa também permite a viagem até Sintra, para além de outras vantagens no acesso a museus, monumentos e serviços na cidade, que podem ser consultadas em www.askmelisboa.pt.
Alojamento & Lazer
Centro Cultural
Olga Cadaval
O Centro Cultural Olga Cadaval está localizado num edifício que, desde a sua construção, em 1945, se tornou sinónimo da vida cultural da Vila de Sintra.
Projeto do Arquiteto Joaquim Norte Júnior, com elementos Art Deco, nasceu para albergar o antigo Cine Teatro Carlos Manuel, tendo sido durante os 40 anos seguintes um espaço de encontro, social e cultural, para a comunidade Sintrense, com sessões de cinema e com as suas matinés e concertos.
Em 1985 um incêndio destruiu grande parte do edifício, incluindo o palco, os bastidores, o fosso de orquestra, a plateia e grande parte do balcão, impedindo a sua atividade por um longo tempo.
A lacuna que a falta de um local com a oferta diversificada do antigo espaço significa para a vida cultural de Sintra, levaria a Câmara Municipal de Sintra a tomar a seu cargo a reabilitação do edifício, recuperando o desenho de Norte Júnior, tendo-se assumido como prioritário manter o projeto fiel à visão que lhe subjazera e a que a classificação de Sintra como Património Mundial da UNESCO conferiu ainda maior relevância.
Com a perspetiva de uma nova vida para o espaço, decide-se também o novo nome, tendo-se pretendido que revestisse uma singela homenagem à Marquesa de Cadaval e ao seu papel de mecenas da cultura, não apenas em Sintra mas do País.
O Centro Cultural Olga Cadaval conta agora, para além dos dois auditórios (Auditório Jorge Sampaio e Auditório Acácio Barreiros), com camarins individuais e coletivos, salas de ensaios e espaços de apoio técnico projetados com o intuito de melhor servir a exigente agenda cultural do espaço, podendo apoiar os mais variados eventos.
Biblioteca Municipal de Sintra – Casa Mantero
A Biblioteca Municipal de Sintra (Biblioteca central), foi criada a 29 de Setembro de 1939 tendo, em 2003, ganho novo espaço na Casa Mantero.
Seguindo o seu plano de recuperação e reabilitação do Património da Vila de Sintra, e com o apoio do Instituto Português do Livro e das Bibliotecas, a Câmara Municipal de Sintra levou a cabo a reabilitação deste edifício do Século XIX, em estilo vitoriano, e tornou-o a ponto fulcral da Rede de Bibliotecas Municipais.
Com uma localização central, mais acessível à população geral e aos alunos das várias escolas em particular, a Casa Mantero tira ainda partido de toda a zona arborizada envolvente e tomando de empréstimo o jardim que lhe é fronteiro (Jardim da Correnteza), o olhar estende-se até à Serra ou ao Centro Histórico.
Essa localização de privilégio e os distintos espaços que nela moram, dedicados ao livro e à leitura, aos gabinetes de estudo, a uma galeria de exposições, a um café e casa de chá e a que uma programação cultural diversificada oferece uma dinâmica especial, fazem da Casa Mantero um ponto de encontro cultural e educativo para a comunidade em geral e para a Sintrense, em particular.
Iscte
Sintra
O património natural e cultural de Sintra proporciona um contexto singular e atrativo para a aprendizagem, a inovação e a vida social da comunidade académica.
O Iscte-Sintra localiza-se a poucos minutos das estações de comboios de Sintra e da Portela de Sintra, que asseguram ligações muito frequentes às várias localidades do Concelho e ao centro de Lisboa. Sintra tem ainda boas ligações rodoviárias a vários outros concelhos da Área Metropolitana de Lisboa.
