Conferência A Beleza que o Homem tem o dever de Criar, com Aurora Carapinha
- dinamia6
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Local: Iscte – Instituto Universitário de Lisboa, Edifício 1, Auditório 0NE02
Data: 11 de novembro de 2025
Horário: 18h00
Entrada Livre
A pretexto dos 50 anos do Curso de Planeamento Biofísico e Paisagístico, iniciado a 11 de Novembro de 1975 na Universidade de Évora, e no âmbito dos Laboratórios Temáticos Transnacionais do Doutoramento em Arquitetura dos Territórios Metropolitanos Contemporâneos, do Iscte – Instituto Universitário de Lisboa, a Arquiteta Paisagista Aurora Carapinha apresentará a conferência A Beleza que o Homem tem o dever de Criar.
A partir da frase de Sophia de Mello Breyner Andersen, explorar-se-á o quadro conceptual, prático, os pilares humanistas e de ecologia integral que definiram a especificidade do ensino da arquitetura paisagista na Universidade de Évora.
A conferência terá lugar no dia 11 de novembro de 2025, pelas 18h00, no Iscte – Instituto Universitário de Lisboa, Edifício 1, Auditório 0NE02 - Caiano Pereira.
Aurora Carapinha, arquiteta paisagista e professora emérita da Universidade de Évora, foi professora visitante e palestrante em vários programas de mestrado e doutoramento em Portugal, Europa e Brasil e investigadora principal da equipa portuguesa do projeto europeu InnoLAND – Lançamento de um Quadro de Formação em Arquitetura Paisagística Baseada na Inovação na Europa. É investigadora no Centro de História da Arte e Investigação Artística (CHAIA) e consultora na área do jardim da Fundação Calouste Gulbenkian. Em 2023, foi consultora do Fertile Futures, o projeto curatorial português na Bienal de Arquitetura de Veneza. É reconhecida como especialista em paisagens culturais, com foco de investigação nos seus valores estéticos, ecológicos e culturais. Os seus contributos incluem vários livros, capítulos de livros e artigos académicos em revistas nacionais e internacionais. Supervisionou um número significativo de teses de mestrado e de doutoramento nesta área. Em reconhecimento ao seu trabalho, recebeu o Prémio Gonçalo Ribeiro Telles em 2021.








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