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Mergulhando no Sul de

Raúl Hestnes Ferreira

5 - 6 de julho 2019

#09 Arcada do Século XVI na praça da República - Beja (1982) (1991-1997)

Corte Galeria

(Fonte: Arquivo Pessoal de Hestnes Ferreira)

‘A obra actual decorreu da subdivisão da Casa, que a Câmara realizou, condicionada pelo retorno da Galeria ao domínio público. As novas entradas, resultantes do reaproveitamento duma porta extrior do século XIX e dum portal adintelado do século XV, integraram a parede interior da galeria.’

(Ferreira in Neves, 2002, p.143)

Arcada do Século XVI na praça da República XVIth Century Arcade in Praça da República Beja

Cliente Client Câmara Municipal de Beja Beja Town Hall

Autoria Architectural project Raúl Hestnes Ferreira (Coord.) (Co-ord.) Castro Caldas

Colaboração Collaboration José de Matos

Estruturas e Consultadoria Structures and Consultancy, João Margalha, Santos Lopes

Construída Built 1982-1983

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#10 Casa da Cultura e da Juventude de Beja

(1975-1985)

Corte Casa da Cultura da Juventude de Beja, s/d

(Fonte: Arquivo Pessoal de Hestnes Ferreira)

‘O edifício, sendo visível de todos os seus lados, reforçou uma centralidade que contribui para a sua caracterização formal, fortemente simétrica. Como se destinava primordialmente à juventude, pretendeu-se que tivesse um carácter festivo e, por isso, surgiu desde logo a ideia da sua cobertura ser constituída por abóbadas tradicionais, reminiscentes de formas arquitectónicas e construtivas do Sul da Península…’

(Ferreira in Neves, 2002, p.87)

Casa da Cultura e da Juventude de Beja Beja Youth Cultural Centre Beja

Cliente Client Câmara Municipal de Beja Beja Town Hall

Autoria Architectural project Raúl Hestnes Ferreira

Colaboração Collaboration Manuel Miranda, Teresa Poole da Costa, Luís Gomes Jaime Pereira

Estruturas e infra-estruturas Structural Engineering, Vitor Figueiredo, Vieira Pinto

Construída Built 1975-1985

‘O edifício, sendo visível de todos os seus lados, reforçou uma centralidade que contribui para a sua caracterização formal, fortemente simétrica. Como se destinava primordialmente à juventude, pretendeu-se que tivesse um carácter festivo e, por isso, surgiu desde logo a ideia da sua cobertura ser constituída por abóbadas tradicionais, reminiscentes de formas arquitectónicas e construtivas do Sul da Península…’ (Ferreira in Neves, 2002, p.87)

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